quarta-feira, 16 de julho de 2008

uni-duni-tê?????

E ali estava nosso herói em uma situação cliché: parado em frente a uma bifurcação da estrada sem saber por onde seguir.
Já havia pensado em diversos tipos de escolha. Cara ou coroa, "uni-duni-tê", "mamãe mandou"... Mas tinha um certo receio de jogar seu destino na sorte. Métodos científicos ele desconhecia, e também não encontraria meios para tal ali no meio do nada. Pensou em apelar para a religiosidade, esperar um sinal divino. Mas já tinha se passado meia hora e nada.
E ali estava. Parado.
Tinha pedido informações sobre o caminho, comentaram sobre ser uma "árdua e longa caminhada", mas ninguém falou sobre uma bifurcação.
Resolveu ativar o “modo místico”! Cerrou os olhos, forçando a vista e olhou para as duas opções a procura de um caminho “mais iluminado”: nada. Ambos idênticos, mesma vegetação, mesmo tipo de estrada.
Pensou em ver as marcas de pneus ou pegadas no chão. Era aparentemente igual o número de marcas no solo.
“Ééhhhhhhh.... “ foi seu pensamento. como um suspiro mental que se traduzido seria: “agora é comigo mesmo!” e escolheu um caminho e por ele foi em frente. O fato de não saber ao certo o que encontraria no final era um fator positivo, foi o que pensou durante a caminhada. E o caminho não foi fácil. Em certos momentos gostou do que viu e em outros chegou a pensar que tinha feito a escolha errada. Mas agora o jeito era ir em frente.
Depois de muito tempo chegou o final da estrada. O local não era bem como esperava, mas no geral o agradou muito. Ao encontrar a primeira pessoa ele questionou se tinha escolhido o caminho certo e esta o respondeu: Para chegar aqui, sim!

Um comentário:

Douglas Dias disse...

estou careca de não saber!!